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Queridinho da vez do universo corporativo, o conceito de lifelong learning parte de uma premissa simples: a educação não tem hora para acabar.
A ideia surgiu na Europa, nos anos 1970, e ganhou força duas décadas depois, quando a necessidade de profissionais cada vez mais qualificados no mercado de trabalho se intensificou.
Embora não seja exatamente algo novo, a mentalidade de lifelong learner vem se destacando, nos últimos anos, como uma das skills mais valorizadas por empresas que buscam atrair e reter talentos.
E isso não é à toa: o dinamismo tecnológico do mundo contemporâneo e as rápidas transformações do mercado exigem profissionais capazes de se adaptar ao ritmo acelerado dessas mudanças.
Mas a prática do lifelong learning está longe de se limitar ao desenvolvimento de habilidades profissionais: ela pode abrir um horizonte infinito de possibilidades na sua vida!
Continue a leitura para entender o que é essa tendência e como aplicá-la no seu dia a dia.
Ao pé da letra, a expressão significa “aprendizado ao longo da vida”. Termos como “educação continuada” e “aprendizagem contínua” também são comumente utilizados para traduzir o conceito.
Dito isso, a primeira dica para se tornar um lifelong learner é: deixe de lado definições que reduzam essa prática a um simples método de aprendizado.
Lifelong learning é, acima de tudo, um estilo de vida e um modo de se posicionar no mundo como protagonista da sua formação como indivíduo.
Basicamente, lifelong learning é a busca voluntária e automotivada por novos saberes em todas as fases da vida, ultrapassando as barreiras da educação formal.
Qualquer atividade a que você se dedique com afinco pode ser um exemplo dessa busca – até aquele hobby que você pratica durante horas por puro prazer!
O que define um lifelong learner é a capacidade de ir além do processo tradicional de aprendizagem. E essa jornada implica atualização, aprimoramento e muita paixão pelo conhecimento.
Atualmente, a tecnologia tem o poder de alterar o cenário do mercado de trabalho de um dia para o outro.
Um estudo realizado pelo IFTF revelou que 85% dos trabalhos que existirão em 2030 ainda não foram criados.
E as melhores empresas já estão preparadas para o futuro, apostando em profissionais capazes de se reinventar na mesma velocidade em que as transformações acontecem.
Uma pesquisa da Korn&Ferry revelou que colaboradores que aprendem rápido têm duas vezes mais chance de receber promoções, porque se adaptam melhor às mudanças.
Além disso, um estudo da Universidade de Teerã mostrou que os salários mais altos estão nas mãos dos lifelong learners, que se mantêm atualizados e têm maior facilidade para seguir o ritmo acelerado do mercado.
Nesse cenário, autonomia, curiosidade e autodidatismo são a chave para conquistar o seu lugar ao sol.
Afinal, vivemos num mundo em que as novidades de hoje podem se tornar obsoletas amanhã – e apenas a educação formal não dá conta de acompanhar todas as inovações.
Seja curioso: pesquise, questione e exercite o senso crítico.
Seja proativo: coloque tudo o que você aprende em prática.
Seja colaborativo: trabalhar em equipe favorece a troca de conhecimentos.
Seja autodidata: o seu aprimoramento depende, sobretudo, de você. Exercite a autonomia!
Os benefícios do lifelong learning são inúmeros, mas o compromisso é contínuo e exige uma boa dose de automotivação.
E lembre-se: não existe limite de idade para aprender. Invista em você!
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