Na verdade, muitas já estão adotando um modelo remoto permanente. Segundo um artigo publicado pela Workana, a tendência é adaptar o máximo possível o espaço de trabalho a nossas necessidades em termos de produtividade e ergonomia.
E como estamos vivenciando a nova “low touch economy”, essas mudanças estão acontecendo cada vez mais “de dentro para fora”.
As empresas estão focando nas experiências virtuais para seus clientes, e devem adotar esse mesmo mecanismo para o funcionamento do seu time. Entenda:
Mas o que é a “low touch economy”?
Primeiramente, a low touch economy em uma tradução livre pode ser entendido como economia de pouco contato, ou economia de baixo contato. Ela refere-se a nova etapa do mundo capitalista onde há pouco contato físico entre quem vende e compra no dia a dia.
Em segundo, podemos entender que o low touch permite uma maior interação dos seus clientes no espaço virtual onde você oferece um produto ou serviço sem o auxílio de um vendedor para acompanhar todo o processo. Ou seja, o Custo por Aquisição de Cliente, CAC, é menor.
Dessa forma, a experiência do usuário com sua empresa ganha mais importância dentro do processo no funil vendas.
A digitalização do trabalho
Antes, falávamos de trabalho remoto e pensávamos em designers e programadores. Hoje em dia, instrutores de academia, psicólogos, médicos, coaches, contadores, advogados e até mesmo babás baixam o Zoom e Instagram Live para poder continuar oferecendo consultas e assessorias online.
E tudo indica que, mesmo quando passar o risco da pandemia, muitos profissionais e prestadores de serviços continuarão nesta mesma linha por uma questão de praticidade e custos.
Como os negócios estão se transformando?
Embora algumas empresas estejam completamente paralisadas, outras apostaram em equipes ágeis, capazes de se adaptarem a um entorno incerto: o “trabalho ágil” implica em conhecer as habilidades de nossas equipes, estabelecer objetivos curtos e ambiciosos, medir, implementar, aprender, crescer.
Claro que, para isso ser possível, é vital fornecer todas as ferramentas tecnológicas necessárias (como softwares de trabalho colaborativo e plataformas de contratação freelance), ter a capacidade de acessar de forma rápida e eficiente certas habilidades ou especialistas, quando não for possível contratar em tempo integral para projetos específicos.
Por outro lado, muitas empresas tratam de se adaptar abrindo canais online de acesso direto ao consumidor, combinando modelos que tipicamente eram B2B com estratégias B2C.
Também começaremos a ver por todos os lados fábricas e restaurantes reprojetados, promoção de eventos online, desenvolvimento de mais robôs e inteligência artificial, serviços e não só produtos que podem ser oferecidos à distância, certificações de “livre de coronavirus” em espaços, alimentos e produtos, mais transportes particulares, pagamentos e entregas sem contato, e uma lista enorme de mudanças.
Você acha que sua empresa já está pronta para enfrentar todas essas mudanças?
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